DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE JUNTO DAS NASCENTES DAS ÁGUAS DO CHAFARIZ DE BEIJÓS (20ABR2008)
Que águas vão correndo no chafariz em Beijós?
Pergunta que qualquer cidadão poderá fazer ao percorrer a Estada da Lampaça/Brejo.
Quando passamos na Laboeira observamos um cenário caricato mesmo junto dos Poços do Chafariz.
As imagens que apresento ilustram bem alguma falta de rigor na preservação do meio ambiente.
Pergunta que qualquer cidadão poderá fazer ao percorrer a Estada da Lampaça/Brejo.
Quando passamos na Laboeira observamos um cenário caricato mesmo junto dos Poços do Chafariz.
As imagens que apresento ilustram bem alguma falta de rigor na preservação do meio ambiente.
Numa época em que a humanidade luta arduamente para preservar os recursos hídricos, os Beijosenses assistem serenamente à degradação lenta das águas que hão-de beber.
Se nada for feito, urgentemente, não tardará que no Chafariz da nossa Aldeia seja colocada uma inscrição a alertar as populações de que aquelas águas são impróprias para consumo humano.
Nas imagens vemos, de um lado, permanentemente, três cães de grande porte, presos junto das respectivas casotas.
Se nada for feito, urgentemente, não tardará que no Chafariz da nossa Aldeia seja colocada uma inscrição a alertar as populações de que aquelas águas são impróprias para consumo humano.
Nas imagens vemos, de um lado, permanentemente, três cães de grande porte, presos junto das respectivas casotas.
Logo, fazem ali todas as suas necessidades, cujos excrementos se vão infiltrando no solo a cerca de 10 e 20 metros, respectivamente, de cada um dos dois poços.
Um pouco mais além, a uns escassos 50 metros dos mesmos poços, situa-se um aviário com três pisos, onde há detritos com excrementos dos frangos, e onde, periodicamente, são vazadas águas das lavagens e das desinfecções daquelas instalações.
Já aconteceu que, há uns anos atrás, em determinado período chuvoso na época de Inverno, as águas do chafariz ficaram impróprias para consumo humano, devido às infiltrações de imundices e consequente poluição dos lençóis freáticos.
Estas águas são a maior riqueza de que Beijós ainda dispõe.
Os Beijosenses ainda têm o privilégio de poder contar com a pura água do seu chafariz, para beber em casa.
Além disso, tanta gente de outras povoações que, na passagem pela nossa Aldeia, aproveita também e enche inúmeros garrafões e leva consigo.
Por tudo isso, há imperiosa necessidade de pôr cobro a tal situação, para preservar aquilo que ainda temos de bom, na nossa Terra.
É urgente tomar medidas hoje, para prevenir a degradação desse bem essencial para a vida, para que o possamos ter amanhã.
Muito embora tenhamos que confiar no trabalho das autarquias e da Delegação de Saúde, é obrigação de cada Beijosense zelar pelos bens que são de todos, nos quais se inclui a água, denunciando todas as condutas desviantes que atentem contra o meio ambiente, para bem das populações e da saúde pública em geral.
Um pouco mais além, a uns escassos 50 metros dos mesmos poços, situa-se um aviário com três pisos, onde há detritos com excrementos dos frangos, e onde, periodicamente, são vazadas águas das lavagens e das desinfecções daquelas instalações.
Já aconteceu que, há uns anos atrás, em determinado período chuvoso na época de Inverno, as águas do chafariz ficaram impróprias para consumo humano, devido às infiltrações de imundices e consequente poluição dos lençóis freáticos.
Estas águas são a maior riqueza de que Beijós ainda dispõe.
Os Beijosenses ainda têm o privilégio de poder contar com a pura água do seu chafariz, para beber em casa.
Além disso, tanta gente de outras povoações que, na passagem pela nossa Aldeia, aproveita também e enche inúmeros garrafões e leva consigo.
Por tudo isso, há imperiosa necessidade de pôr cobro a tal situação, para preservar aquilo que ainda temos de bom, na nossa Terra.
É urgente tomar medidas hoje, para prevenir a degradação desse bem essencial para a vida, para que o possamos ter amanhã.
Muito embora tenhamos que confiar no trabalho das autarquias e da Delegação de Saúde, é obrigação de cada Beijosense zelar pelos bens que são de todos, nos quais se inclui a água, denunciando todas as condutas desviantes que atentem contra o meio ambiente, para bem das populações e da saúde pública em geral.
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